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Execução dos trabalhos de fiscalização tributária.

A atuação da Administração Tributária deve obediência aos princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade, razoabilidade, interesse público, eficiência e motivação dos atos administrativos. Em relação aos trabalhos de fiscalização, a Lei Complementar nº 939/03, em seu art. 9º, estabelece que os memos devem ser precedidos de emissão de ordem de fiscalização, notificação ou outro ato administrativo autorizando a execução de quaisquer procedimentos fiscais.

Desconto composto racional x desconto composto comercial.

No desconto composto racional a taxa de juros é aplicada sobre o valor atual (VA) do título. Esse modo de desconto torna a operação mais justa pois os encargos são aplicados sobre o valor líquido. No desconto composto comercial os encargos são aplicados sobre o valor futuro (VF) da operação. Neste caso, há um prejuízo para o tomador, pois está pagando juros inclusive sobre o valor do desconto (D), que de fato não está ficando consigo.

Taxa Mínima de Atratividade

Utilização da Taxa Mínima de Atratividade (TMA) e Valor Presente Líquido (VPL) como fatores de decisão entre dois projetos de investimento.

Contabilização de dividendos de participações societárias.

Os lucros ou dividendos recebidos por pessoa jurídica, em decorrência de participação societária avaliada pelo custo de aquisição, podem ser contabilizados de duas formas, dependendo do prazo decorrido desde aquisição do investimento.

ISS-BH - Edital do Concurso para Auditor Fiscal e Auditor Técnico

EDITAL 04/2011 Concurso Público para provimento dos cargos públicos efetivos de Auditor Fiscal de Tributos Municipais e Auditor Técnico de Tributos Municipais da Carreira dos Servidores da Área da Tributação do Quadro Geral de Pessoal da Administração Direta do Poder Executivo do Município de Belo Horizonte.

terça-feira, 29 de março de 2011

Declaração de morte presumida

52- Se uma pessoa, que participava de operações bélicas, não for encontrada até dois anos após o término da guerra, configurada está a:

a) declaração judicial de morte presumida, sem decretação de ausência.
b) comoriência.
c) morte civil.
d) morte presumida pela declaração judicial de ausência.
e) morte real.


O Código Civil, na parte que trata das pessoas naturais, informa que a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida e termina com a morte. Esta pode ser confirmada por verificação real ou pode ser presumida para efeitos legais.

Presume-se que ocorreu a morte nos casos em que a pessoa está desaparecida e a situação de desaparecimento encontra amparo legal para autorização de abertura de sucessão definitiva. Nesse caso, a morte é declarada presumida com a decretação judicial de ausência.

Também há a possibilidade de a morte ser declarada presumida sem necessidade de decretação de ausência. Isso ocorre quando é extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida. Presume-se a morte presumida, por exemplo, de quem tenha desaparecido por causa de um acidente aéreo e estava, comprovadamente, na lista de passageiros do voo.

A outra situação de morte presumida, sem decretação de ausência, está relacionada à morte em guerra. Alguém que, tendo desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado após dois anos do término da guerra, sera considerado presumidamente como morto.

Nesse último caso, a declaração judicial de morte presumida, para registro no cartório público, ocorrerá sem a decretação de ausência.

Resposta: Letra A

segunda-feira, 28 de março de 2011

Princípios tributários: Anterioridade e noventena

3. O imposto “A” foi instituído por lei publicada no dia 05 de  julho de 2004 e a taxa “B” foi instituída por lei publicada no dia 16 de novembro de 2004. Esses tributos já poderiam ser cobrados

(A) desde a data de suas respectivas publicações.

(B) em 02 de janeiro de 2005 e 02 de janeiro de 2005, respectivamente.

(C) em 05 de outubro de 2004 e 15 de fevereiro de 2005, respectivamente.

(D) em 02 de janeiro de 2005 e 15 de fevereiro de 2005, respectivamente.

(E) em 05 de outubrode 2004 e 02 de janeiro de 2005, respectivamente.

 


A questão pede conhecimentos a respeito dos princípios da anualidade e da noventena. Esses princípios, acrescido do princípio da anterioridade estão dispostos no art. 150 da Constituição Federal, que proíbe a cobrança de tributos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios nas seguintes condições:

 

PrincípiosOs tributos não podem ser cobrados:
Irretroatividade
em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituido ou aumentado; 
Anterioridade
no mesmo exercício em haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
Noventena
antes de decorrido noventa dias da data que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.


Assim, em relação aos dois tributos informados na questão, a data em poderão ser cobrados pelo ente que os instituiu será:

Imposto “A” – Instituído por lei em 05 de julho de 2004.

jul/04
ago/04
set/04
out/04
nov/04
Dec/04
jan/05
Irretroatividade05/jul
Noventena04/out
Anterioridade01/jan

Nesse caso, o imposto já poderia ser cobrado a partir do dia 1º de janeiro do ano seguinte.


Taxa “B” – Instituída por lei publicada em 16 de novembro de 2004.

nov/04
Dec/04
jan/05
fev/05
Irretroatividade
16/nov
Anterioridade
01/jan
Noventena
15/fev
A taxa somente pode ser cobrada a partir do dia 15 de fevereiro de 2005.

Resposta: Letra D

sexta-feira, 25 de março de 2011

Federação brasileira e federalismo fiscal - Centralização e descentralização fiscal

60- Com relação à descentralização fiscal no Brasil, indique a opção falsa.

a) Em meados dos anos 1990, o processo de descentralização fiscal foi aprofundado com a criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF).

b) O processo de descentralização, iniciado nos anos 1980 e aprofundado com a Constituição de 1988, teve basicamente uma motivação política.

c) Com o agravamento da crise econômica e o processo de redemocratização do país ao fim dos anos 1970, as esferas subnacionais de governo começaram sua luta pela descentralização tributária.

d) A partir da Constituição de 1988, a combinação de maiores receitas, com assunção de responsabilidades que inicialmente eram da União, levou a soma de estados e municípios a ter uma participação crescente no total do gasto público do país.

e) A federação brasileira é marcada por expressivas disparidades sócio-econômicas que se refletem em diferentes capacidades fiscais.


Federação brasileira

         A federação brasileira é marcada por expressivas disparidades sócio-econômicas que se refletem em diferentes capacidades fiscais. As regiões Sul e Sudeste concentram os Estados de maior poder econômico, ao contrário das Regiões Norte e Nordeste.

Para verificar essa dispartidade da capacidade fiscal, basta olhar para o ICMS, principal tributo dos Estados. Como a fonte de sua arrecadação é a circulação de mercadorias e serviços (incide indiretamente sobre o consumo), quanto maior a economia do Estado, isto é quanto maior o poder de consumo de seus habitantes, maior o poder de arrecadação fiscal.

Federalismo fiscal

         A reforma tributária promovida pelo governo militar, em 1964, apresentou novidades, como o princípio do valor agregado. Mas do ponto de repartição das receitas, ela tinha caráter centralizador e também extrator, em razão de o Estado ter passado a assumir funções econômicas crescentes.

Com o agravamento da crise econômica e o processo de redemocratização do país ao fim dos anos 1970, as esferas subnacionais de governo começaram sua luta pela descentralização tributária. Os novos governantes dessas esferas subnacionais, muitos eleitos pelo partido de oposição ao regime militar (MDB), passaram a reinvindicar maior participação no bolo tributário nacional.

Em razão disso, a partir da Constituição de 1988, os Estados e Municípios passaram a ter maiores receitas tributárias e também maiores responsabilidades. Pode-se dizer, assim, que o processo de descentralização, iniciado nos anos 1980 e aprofundado com a Constituição de 1988, teve basicamente uma motivação política.

Essa combinação de maiores receitas e assunção de responsabilidades que inicialmente eram da União levou a soma de estados e municípios a ter uma participação crescente no total do gasto público do país. Em muitos casos, esses gastos ficaram descontrolados, o que justificou a publicação, mais tarde, de uma Lei de Responsabilidade Fiscal.


Centralização Fiscal pós CF 1988

Após a Constituição de 1988, o Governo Federal passou a ter menor participação na receita tributária nacional. Parte da redução dessa participação foi causada pela obrigatoriedade que tem a União de repassar parcela da arrecadação de seus impostos para os Estados e Municípios.

Como forma de reduzir essa reparticião na receita, o Governo Federal passou a utilizar mais da criação de tributos na modalidade de contribuições, pois para estes não existe a obrigatoriedade de repartição com os demais entes federados. Outra forma, foi a criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), ao qual passou a ser destinado percentual da arrecadação dos impostos federais, diminuindo, assim, a transferência para Estados e Municípios.

Por isso, ao contrário que diz a alternativa “a”, o FEF contribuiu para a maior centralização das receitas tributárias nacionais.


Resposta: Letra A

quinta-feira, 24 de março de 2011

Definição de déficit primário

52. Déficit primário é definido como:

(A) a diferença entre as receitas do governo e os gastos públicos com bens e serviços.
(B) a diferença entre o déficit nominal e os juros nominais.
(C) a diferença entre o déficit nominal e o déficit operacional.
(D) a diferença entre o pagamento de juros reais e o déficit nominal.
(E) a diferença entre os gastos totais do governo e as receitas do governo.


O déficit público representa o resultado negativo das contas públicas. Isto é, quando as despesas públicas são maiores que as receitas públicas. Se as receitas forem maiores que os gastos haverá, então, um superávit.
Há dois critérios para medir o déficit público, ambos apresentando o mesmo valor:
a)  critério “acima da linha”: tem como partida a visão da geração do déficit, pois considera os fluxos de receitas e despesas durante o período. É normalmente utilizado pela Secretaria do Tesouro Nacional;
b)  critério “abaixo da linha”: tem como visão o financiamento do déficit, pois é verificado com base na variação dívida pública entre dois exercícios. Também é conhecido como Necessidade de Financiamento do Setor Público – NFSP, utilizado pelo Banco Central.
Com a utilização do critério “acima da linha”, o déficit segue três denominações, conforme o momento em que é calculado, demonstrado no exemplo abaixo:
Cálculo do resultado das contas públicas (déficit ou superávit)
(+)
Receitas não-financeiras
1.000
(-)
Despesas não-financeiras
1.010
(=)
Resultado primário: déficit
(-) 10
(-)
Gastos com o pagamento dos juros reais da dívida pública (interna e externa)
80
(=)
Resultado operacional: déficit
(-) 90
(-)
Gastos com o pagamento da correção monetária e variação cambial da dívida pública (interna e externa)
70
(=)
Resultado nominal: déficit
(-) 160


Podemos observar, então, que o déficit primário não considera todas as receitas do governo, mas apenas aquelas de caráter não financeiro. Dessa forma, estão erradas as alternativas “a” e “e”.
A diferença entre o déficit nominal e o déficit operacional corresponde aos gastos com pagamento de correção monetária e variação cambial. Errada, portanto, a alternativa “c”.
A soma dos juros reais com a correção monetária e a variação cambial corresponde aos juros nominais da dívida pública. Verificamos, assim, que o déficit primário representa a diferença entre o déficit nominal e os juros nominais. Errada a alternativa “d” e certa a alternativa “b”.

Resposta: letra B

quarta-feira, 23 de março de 2011

Fluxos de caixa equivalentes

36. Uma dívida é composta de duas parcelas de R$ 2.000,00 cada, com vencimentos daqui a 1 e 4 meses. Desejando-se substituir essas parcelas por um pagamento único daqui a 3 meses, se a taxa de juros é 2% ao mês, o valor desse pagamento único é:
(Despreze os centavos na resposta.)

(A) R$ 2.122,00.
(B) R$ 1.922,00.
(C) R$ 4.041,00.
(D) R$ 3.962,00.
(E) R$ 4.880,00.



Seguindo as informações da questão, a dívida apresenta o seguinte fluxo de pagamento:
2.000
0
0
2.000
Mês 1
Mês 2
Mês 3
Mês 4
Taxa: 2%

Com a proposta de um pagamento único para o fim do 3º mês, o novo fluxo de pagamento ficará conforme abaixo:
 
0
0
X
0
Mês 1
Mês 2
Mês 3
Mês 4

Taxa: 2%

Os dois fluxos são equivalentes, isto é, o valor atual deles é igual em qualquer período de tempo.

Para resolver a questão, vamos atualizar os valores para o fim do mês 3, porque isso resultará em uma menor quantidade de cálculos. Para isso, o valor do primeiro pagamento será capitalizado duas vezes (irá dois meses para frente) e o valor do segundo pagamento será descapitalizado uma vez (voltará um mês).

O valor do segundo fluxo (X) não precisará ser capitalizado ou descapitalizado porque já está no 3º mês.
Assim:
[2.000 x (1+ 0,02)²] + [2.000 / (1 + 0,02)¹] = X

X = (2.000 x 1,0404) + (2.000/1,02)
X = 2.080,80 + 1.960,00
X = 4.080,80

Resposta: Letra C

terça-feira, 22 de março de 2011

Contrato de constituição de renda

23. Por meio de determinado contrato, João transferiu a Antônio a propriedade de um bem imóvel. Em contrapartida, Antônio se compromete a pagar a Pedro a quantia de R$ 1.000,00 (mil reais) mensais, em caráter vitalício, a partir da transmissão da propriedade. Este negócio jurídico é tipificado como

(A) compromisso de compra e venda.
(B) locação.
(C) constituição de renda.
(D) mandato.
(E) permuta.


Inicialmente, veremos o conceito de renda. Tem-se que essa corresponde a uma série de prestações em dinheiro ou em outros bens que uma pessoa se obriga a entregar a outra.

A constituição de renda está disciplinada nos arts. 803 a 813 do Código Civil, que dispõe que essa modalidade de contrato é aquela pelo qual uma pessoa se obriga para com outra a uma prestação periódica, a título gratuito ou oneroso. O contrato é oneroso quando a pessoa que recebe os bens móveis ou imóveis do credor ou de terceiros obriga-se a satisfazer prestações periódicas em favor destes.
Este tipo de contrato pode ser feito por prazo certo ou em caráter vitalício, podendo até ultrapassar a vida do devedor, mas cessando com a morte do credor, seja ele o contratante ou terceiro.

O contrato de constituição de renda requer a realização de escritura pública e, sendo oneroso, o credor pode exigir que devedor lhe preste garantia real ou fidejussória.

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        A situação apresentada na questão refere-se a um contrato de constituição de renda do tipo oneroso, pois Antônio recebeu o imóvel em contrapartida de pagar a João uma renda periódica, de caráter vitalício.

Resposta: Letra C

quarta-feira, 16 de março de 2011

Motivações para Reforma do Estado nos Anos 90

42. É correto apontar entre as motivações para o movimento de Reforma do Estado, levado a efeito na esfera federal pelo Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado,

(A) o ideário neoliberal, que propõe a retirada do Estado de diversos setores da sociedade, reduzindo-se seu papel de prestador direto de serviços públicos e de agente de fomento da atividade econômica.

(B) a intenção de ampliar a intervenção do Estado no domínio econômico, dada a crescente demanda da sociedade por bens e serviços públicos, do que resultou a profissionalização e a ampliação do Aparelho do Estado.

(C) a crise fiscal, caracterizada pela crescente perda de crédito por parte do Estado e pelo esgotamento da poupança pública, o que ensejou a privatização em larga escala de empresas estatais exploradoras de atividade econômica e prestadoras de serviço público.

(D) o esgotamento do modelo de Estado prestador direto de serviços públicos, enfatizando-se a privatização de empresas estatais, desonerando o Estado da responsabilidade pela disponibilização de tais serviços aos usuários.

(E) a necessidade de implementação de uma política de ajuste fiscal, como conseqüência do cumprimento de obrigações com organismos internacionais, implicando redução do Aparelho do Estado, bem como do setor público não-estatal, em função do esgotamento das fontes de financiamento.


O texto abaixo é parte da introdução do artigo “As Reformas e as Transformações no Papel do Estado: O Brasil em Perspectiva Comparada”, de Flávio da Cunha Rezende, publicado na obra “O Estado Numa Era de Reformas: Os Anos FHC”.

“A transformação da lógica de organização do Estado, de seu funcionamento e intervenção na economia e na sociedade tem sido um dos pontos de consenso na agenda dos ’90, a ‘década das reformas’. Reformar o aparelho estatal e suas instituições aparece como uma das respostas aos processos de crise fiscal, democratização e globalização dos mercados que se intensificaram nas duas últimas décadas. Sob as mais diversas lógicas, formatos e processos, os governos procuraram encontrar novos caminhos, em busca de eficiência e efetividade nas políticas públicas. Fazer o Estado funcionar melhor e a um menor custo tornou-se a palavra de ordem.

Dois eixos orientaram o modelo básico de reformas: o ajuste fiscal e a mudança institucional. Do ponto de vista financeiro, a idéia motriz foi a revisão do grau excessivo de intervenção do Estado na economia e na sociedade, ajustando-o ao contexto de globalização. Tornar o Estado mais eficiente, revisando sua intervenção e o tamanho da administração pública, com gastos mais voltados para funções clássicas (core functions), foram objetivos centrais. Neste sentido, as políticas de reformas combinaram, sob as mais diferentes formas, políticas de privatização, eficiência fiscal, bem como a redefinição do nível e perfil das despesas públicas.

O outro eixo das reformas contemplou aspectos mais voltados para o ajuste fiscal do papel do Estado e de suas políticas aos contextos democráticos. Neste sentido, as reformas buscaram implementar mudanças estruturais nos processos de redesenho e modernização das instituições públicas, das estruturas burocráticas de delegação e controle, a ampliação dos mecanismos descentralizados de gestão social das políticas públicas, além da incorporação de modelos de regulação social e econômica. Especialmente em contextos federativos, como o brasileiro, as reformas amplificaram a transferência de funções, papéis e responsabilidades para os governos locais. Tornar as políticas governamentais mais próximas dos cidadãos foi uma tônica nestes processos.”

Em relação às alternativas apresentadas:
I – O ideário neoliberal realmente propõe a retirada do Estado de diversos setores da sociedade. Mas o principal do Estado, para os neoliberais, passa a ser o de formulador das políticas públicas. Incorreta a alternativa “A”;

II – A diminuição da intervenção do Estado no domínio econômico é que foi uma das motivações para a Reforma do Estado. Incorreta a alternativa “B”;

III – O Estado não ficou desonerado da responsabilidade da prestação dos serviços públicos aos usuários. Mesmo os serviços não exclusivos, pois os Estado exerce o poder coercitivo para implementação das políticas (fiscalização, concessão de benefícios, fomento etc). Incorreta a alternativa “D”;

IV – A redução do Aparelho do Estado foi uma das consequências do ajuste fiscal, realizado em razão de pressão de organismos internacionais, principalmente do Fundo Monetário Internacional. O setor público não-estatal, ao contrário, foi ampliado, com o incentivo à criação das Organizações Sociais. Incorreta a alternativa “E”

Está correta, então, a alternativa “C”, pois a crise fiscal ensejou a privatização em larga escala de empresas estatais exploradoras de atividade econômica e prestadoras de serviço público.

Para saber mais:

Resposta: Letra C

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